Estes são os vultos que a atormentam.
Brancos de lua, pretos de sol,
do inferno voltam com a desbravura,
rasgando assim a luz do seu farol.
Feitos de aço, mas transparentes,
imortalmente assustadores,
vêm as sombras dementes...
Morrem os pobres pecadores!
Feitos do fogo frio da estrela ardente
e titã e revolta e de Deus pagão,
pairam e atormentam a sua mente,
devoram os muitos erros do coração.
Sufocam no ego, estes demónios
de luz e de espírito e de plena natureza.
O que ela não sabe é que seguem a luz,
O que ela não sabe é que seguem a luz,
que bem conhecem a nossa realeza.
O que ela não sabe é que querem escutar
o devaneio de quem estão a atormentar.
o devaneio de quem estão a atormentar.
Lia.
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